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O Código Da Vinci e Paris

Posted by David Bento on 04:53
Durante as pesquisas sobre o que ver e o que não ver em Paris, decidi dar uma lida no livro de Dan Brown, O Código Da Vinci. O polêmico livro que propõe tratar de contradições da doutrina católica, mas obviamente não o li por esse motivo, o li por estar vinculado a Paris, e já saber que a história em grande parte acontece em Paris, com um assassinato dentro do museu do Louvre. Durante a pesquisa e depois de ler o livro percebi que uma das modas é visitar os lugares que tratam no livro, sendo assim montei um roteirozinho básico baseado na obra.


Iniciamos pelo Museu do Louvre. A construção do prédio iniciada no ano de 1.190 como uma fortaleza para defender Paris a oeste contra os ataques dos Vikings. No século seguinte, Carlos V transformou-o num palácio, mas Francisco I e Henrique II rasgaram-no para baixo para construir um palácio real; as fundações da torre original da fortaleza estão sob a Salle des Cariatides (Sala das Cariátides) agora. Mais tarde, reis como Luís XIII e Luís XIV também dariam contribuições notáveis para a feição do atual Palácio do Louvre, com a ampliação do Cour Carré e a criação da colunata de Perrault.

O museu mantém em seu interior uma infinidade de obras de arte sendo que alguns arriscam a dizer que um dia todo no Louvre não seria suficiente para conhecer tudo, dada a quantidade de salas, e as obras em exposições, entre elas destacam-se claro a pintura mais famosa do mundo a Monalisa (La Gioconda), a Venus de Milo, a Vitória de Samotrácia, Eros e Psiquê e a grandiosa coleção de itens do Egito e eu particularmente destaco a interessantíssima Madonna das Rochas, que possui duas versões desenhada pelo próprio Leonardo Da Vinci.


A Monalisa

A Venus de Milo


A Madonna das Rochas


Detalhe para a fila no Louvre as 8 da manhã, lembrando que o museu abre as 9hs!


Ainda são destaques no livro, a igreja de Saint Sulpice, a atual igreja foi edificada sobre os alicerces de um antigo templo românico do século XIII, que sofreu sucessivas ampliações até 1631.

Em 1646 o sacerdote parisiense Jean-Jacques Olier foi encarregado da construção de um novo edifício, cujas obras se estenderam por mais de um século. O resultado foi um edifício simples, de duas plantas, com a fachada oeste formada por duas fileiras de elegantes colunas. A harmonia do conjunto é rompida apenas pelas torres das extremidades, que não são iguais.

No seu interior ainda abriga em seu interior um sistema de determinação astronômica dos equinócios desenhado por Henry Sully,



Essa última foto é o encerramento de um sistema de indentificação do meridiano, identificada em Paris por medalhões nos arredores:


Também são mencionados no livro de Dan Brown:

O Hotel Ritz:

O livro ainda menciona o Jardim das Delícias que ganhou esse apelido por ser zona de prostituição.

Faltam 50 dias!

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