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Boutiques Nespresso

Posted by David Bento on 06:11
Faltando 30 dias para nossa viagem

Estou meio afastado do blog até porque os preparativos para a viagem no final do próximo mês se intensificaram e também o volume de trabalho, mas não deixo a peteca cair não.
Amanha entraremos no mês da viagem e o que posso dizer é que a ansiedade é imensa.

E na realidade eu estou ensaiando esse post já faz um tempo, mas com essa correria toda já abortei umas duas vezes, mas dessa vai...rsr!

Uma das minhas inúmeras buscas na Europa será sem dúvida as boutiques Nespresso. A butique de grife suíça, pertencente ao grupo Nestlé, oferece 12 blends que misturam grãos originários de diversos países. O café é torrado e embalado em cápsulas de alumínio fechadas a vácuo e preparado nas máquinas da mesma marca. Entre as opções, há o forte arpeggio, encorpado e com notas de cacau. A marca de café européia da Nestlè que se tornou sinônimo de elegância quando o assunto é café.


Aqui no Brasil eu já freqüento a Boutique localizada na região da Oscar Freire nos Jardins e é realmente fabulosa a delicadeza com que tratam essa bebida. Mas ainda pode-se encontrar delas no Rio em Ipanema e em Brasília.
Na Europa a rede conta como garoto propaganda nada menos que George Clooney e só pelos vídeos que há na internet pode-se notar a elegância a qual estamos tratando aqui.



A principal loja na França sem dúvida alguma é a que está localizada na avenida mais famosa do mundo a Champs Elyseé que conta com dois andares, salões temáticos, balcões para um café rápido e muita, mais muita pompa e circunstância.



Eu ia pretensamente fazer uma lista as lojas que quero visitar, mas como posso correr o risco de anunciar e não poder ir em todas, então no final da viagem eu posto as lojas que consegui conhecer...


Postado em 28/02/2011

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O Código Da Vinci e Paris

Posted by David Bento on 04:53
Durante as pesquisas sobre o que ver e o que não ver em Paris, decidi dar uma lida no livro de Dan Brown, O Código Da Vinci. O polêmico livro que propõe tratar de contradições da doutrina católica, mas obviamente não o li por esse motivo, o li por estar vinculado a Paris, e já saber que a história em grande parte acontece em Paris, com um assassinato dentro do museu do Louvre. Durante a pesquisa e depois de ler o livro percebi que uma das modas é visitar os lugares que tratam no livro, sendo assim montei um roteirozinho básico baseado na obra.


Iniciamos pelo Museu do Louvre. A construção do prédio iniciada no ano de 1.190 como uma fortaleza para defender Paris a oeste contra os ataques dos Vikings. No século seguinte, Carlos V transformou-o num palácio, mas Francisco I e Henrique II rasgaram-no para baixo para construir um palácio real; as fundações da torre original da fortaleza estão sob a Salle des Cariatides (Sala das Cariátides) agora. Mais tarde, reis como Luís XIII e Luís XIV também dariam contribuições notáveis para a feição do atual Palácio do Louvre, com a ampliação do Cour Carré e a criação da colunata de Perrault.

O museu mantém em seu interior uma infinidade de obras de arte sendo que alguns arriscam a dizer que um dia todo no Louvre não seria suficiente para conhecer tudo, dada a quantidade de salas, e as obras em exposições, entre elas destacam-se claro a pintura mais famosa do mundo a Monalisa (La Gioconda), a Venus de Milo, a Vitória de Samotrácia, Eros e Psiquê e a grandiosa coleção de itens do Egito e eu particularmente destaco a interessantíssima Madonna das Rochas, que possui duas versões desenhada pelo próprio Leonardo Da Vinci.


A Monalisa

A Venus de Milo


A Madonna das Rochas


Detalhe para a fila no Louvre as 8 da manhã, lembrando que o museu abre as 9hs!


Ainda são destaques no livro, a igreja de Saint Sulpice, a atual igreja foi edificada sobre os alicerces de um antigo templo românico do século XIII, que sofreu sucessivas ampliações até 1631.

Em 1646 o sacerdote parisiense Jean-Jacques Olier foi encarregado da construção de um novo edifício, cujas obras se estenderam por mais de um século. O resultado foi um edifício simples, de duas plantas, com a fachada oeste formada por duas fileiras de elegantes colunas. A harmonia do conjunto é rompida apenas pelas torres das extremidades, que não são iguais.

No seu interior ainda abriga em seu interior um sistema de determinação astronômica dos equinócios desenhado por Henry Sully,



Essa última foto é o encerramento de um sistema de indentificação do meridiano, identificada em Paris por medalhões nos arredores:


Também são mencionados no livro de Dan Brown:

O Hotel Ritz:

O livro ainda menciona o Jardim das Delícias que ganhou esse apelido por ser zona de prostituição.

Faltam 50 dias!

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