3
A história de Victor Noir e a moralidade de sua estátua.
Posted by David Bento
on
13:40
Não quero ficar postando qualquer bobagem aqui até porque ainda não estou em Paris e blog vai funcionar mais ou menos com um diário de viagem, mas essa realmente eu não resisti.
O Cemitério do Père-Lachaise, no 20éme, último arrondissement de Paris é o cemitério das celebridades, é conhecido mundialmente por ter pessoas famosas enterradas, lá estão Edith Piaf, Jim Morrison, Maria Callas, Alan Kardec dentre inúmeros outros. Como estamos eu e Dário pesquisando Paris e os pontos mais interessantes me deparei com a história de Victor Noir, jornalista assassinado aos 22 anos, o fato causou à época grande comoção popular, já que Victor Noir era jovem e um brilhante colunista político em ascensão e ia se casar no dia seguinte à sua morte o assassino foi o sorinho do imperador Napoleão Bonaparte.
Em janeiro de 1870 o jovem jornalista francês Victor Noir (cujo verdadeiro nome era Yvan Salmon) foi assassinado em Paris e enterrado no cemitério do Père-Lachaise.
Repousa sobre o seu túmulo uma estátua de bronze, obra de Jules Dalou, nela, Noir aparece com a boca entreaberta, os braços caídos ao lado do corpo, e um volume generosamente grande sob as calças.
Essa protuberância é a origem da lenda que, há cerca de 40 anos, segundo a imprensa francesa, transformou a estátua em objecto de culto fetichista: mulheres desejosas de ter um filho visitavam o túmulo para se esfregar na parte mais chamativa da estátua ou na ponta de suas botas.
Junto à estátua já foram encontradas flores e sapatinhos de bebé, em sinal de gratidão. Mas visitantes do cemitério se queixaram e, por decisão da Prefeitura, a estátua de Noir está agora fora do alcance popular.
Detatle: O escultor fez questão de fazer a estátua com o botão da calça aberta.
Notícias dão conta que a câmara de Paris mandou cercar a estátua com a seguintes inscrição: "Toda degradação por meio de grafite, toques indecentes ou outros meios pode ser punida", avisa o cartaz.
O Cemitério do Père-Lachaise, no 20éme, último arrondissement de Paris é o cemitério das celebridades, é conhecido mundialmente por ter pessoas famosas enterradas, lá estão Edith Piaf, Jim Morrison, Maria Callas, Alan Kardec dentre inúmeros outros. Como estamos eu e Dário pesquisando Paris e os pontos mais interessantes me deparei com a história de Victor Noir, jornalista assassinado aos 22 anos, o fato causou à época grande comoção popular, já que Victor Noir era jovem e um brilhante colunista político em ascensão e ia se casar no dia seguinte à sua morte o assassino foi o sorinho do imperador Napoleão Bonaparte.
Em janeiro de 1870 o jovem jornalista francês Victor Noir (cujo verdadeiro nome era Yvan Salmon) foi assassinado em Paris e enterrado no cemitério do Père-Lachaise.
Repousa sobre o seu túmulo uma estátua de bronze, obra de Jules Dalou, nela, Noir aparece com a boca entreaberta, os braços caídos ao lado do corpo, e um volume generosamente grande sob as calças.
Essa protuberância é a origem da lenda que, há cerca de 40 anos, segundo a imprensa francesa, transformou a estátua em objecto de culto fetichista: mulheres desejosas de ter um filho visitavam o túmulo para se esfregar na parte mais chamativa da estátua ou na ponta de suas botas.
Junto à estátua já foram encontradas flores e sapatinhos de bebé, em sinal de gratidão. Mas visitantes do cemitério se queixaram e, por decisão da Prefeitura, a estátua de Noir está agora fora do alcance popular.
Detatle: O escultor fez questão de fazer a estátua com o botão da calça aberta.
Notícias dão conta que a câmara de Paris mandou cercar a estátua com a seguintes inscrição: "Toda degradação por meio de grafite, toques indecentes ou outros meios pode ser punida", avisa o cartaz.